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Felipe Góes (1983) é formado em Arquitetura pela Universidade Mackenzie. Trabalha com pintura buscando discutir a produção e percepção de imagens na contemporaneidade. Realizou exposições individuais na Galeria Virgílio (São Paulo, 2016), Central Galeria de Arte (São Paulo, 2014), Phoenix Institute of Contemporary Art (EUA, 2014), Galeria Transversal (São Paulo, 2013), Museu de Arte de Goiânia (Goiânia, 2012) e Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012). Participou das exposições coletivas “Mapping Spaces” (NY, EUA, 2016), “Projecto Múltiplo” (Havana, Cuba, 2015), “Coletivo Terça ou Quarta + Acervo Municipal” (Araraquara, 2014 – patrocínio: PROAC-ICMS), “Arte Praia 2013” (Natal, 2013 – patrocínio: Funarte) e “20 e poucos anos – portfólio” (Galeria Baró, São Paulo, 2011). Participou de residências artísticas no Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Instituto Sacatar (Itaparica, BA, 2012). Os trabalhos de Felipe Góes são realizados a partir de uma intenção inicial de imagem, mas que se dissolve ao longo do processo de pintura: áreas alagadas podem tornar-se florestas, e planícies transformam-se em manchas indefinidas de cor, por exemplo. O processo de criação do artista e suas proposições conceituais justapõem figuração e abstração, clareza de significado e ambiguidade. Os trabalhos buscam desconstruir os processos tradicionais da pintura de paisagem ao recusar práticas como a utilização de fotografias de referência, a observação de lugares existentes e a aplicação de títulos que direcionem a interpretação das imagens. Existe uma recusa à nomeação de índices e indicadores de significado, e nesse sentido, os trabalhos interrogam tanto a tradição formalista de uma arte autônoma quanto os maneirismos herdados da arte conceitual. Procura-se ativar outras maneiras do público se relacionar com as imagens, traçando relações entre as pinturas e seu próprio repertório de lembranças e experiências.